quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Oi, meninas. Hoje eu fui buscar uma injeção de ânimo para todas vocês, através da minha super-irmã. Obrigada, Zi, pois além de ser uma super-contribuição, o texto está muito alto astral e motivador. Adorei. Beijos prá você. Bem, ela começou a se mexer prá valer, há muito pouco tempo e colhe os frutos de uma forma inacreditável. Assim, através dela, que é igualzinha a qualquer uma de nós (ou seja, já não é nenhuma mocinha; não vive da imagem; trabalha fora e cuida da casa tanto quanto todas nós), nós confirmamos que, YES, WE CAN!!! Veja o que ela nos diz: “Acredito que podemos "aprender a gostar" de se exercitar. Ouço as pessoas dizerem que fazem exercícios por obrigação e penso "tem algo errado". Nos dias atuais, com tantas ofertas de diferentes formas de se exercitar, será que não é possível encontrar algo com o qual possa se identificar mais? Se não gosta de correr...caminhe! se não gosta de musculação, ande de bicicleta.... ou nade...descubra o prazer que há em realizar algo que te faz bem...te coloca em contato com outras pessoas..... com seu corpo....com a natureza...Já está comprovado que fazer exercícios é um antidepressivo natural. Eu particularmente, com quase 52 anos, me sinto melhor hoje do que há 10 anos atrás. Quem me conhece pode comprovar o que estou dizendo...é impressionante como me sinto mais feliz...mais jovem...bem humorada...Frequento uma academia há mais de 3 anos, 5 ou 6 vezes por semana e é muito divertido. Tenho um ótimo relacionamento com o pessoal...marcamos corridas juntos....as aulas são divertidas....e, de quebra, estou com o corpo bem definido e mais saudável. Acredito realmente, que é possível gostar e habituar-se aos exercícios a ponto de sentir falta no dia em que não se consegue fazer. Espero que outras pessoas possam descobrir a alegria e o bem estar de um treino frequente.”

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Olá, pessoal. Você tem pensado sobre sua vida? A leitura desse blog, tem estimulado seu pensamento... sua avaliação da rotina? Espero sinceramente que sim, pois isso só fará bem para você (assim como prá mim e prá todo mundo... pensar e rever a vida é sempre bom). Mudanças são importantes. Questionar... reinventar... temos que estar sempre repensando as coisas. Mas logo eu, que me acho a super-revisora de hábitos e paradigmas, quero pensar, hoje, com você, sobre a importância das regras. Se elas existem é bom analisar os seus motivos. Veja as leis (que é minha área de trabalho): se elas estão escritas, todo mundo sabe como funciona... o que pode e o que não pode... e quais as conseqüências para o seu descumprimento. O bom disso, na minha opinião, é que fica igual para todos! Ninguém fica inventando regras no meio do jogo, perturbando aqueles que estão se comportando conforme está escrito. Dia desses, fiquei com o livro da biblioteca (aquela do metro Paraíso, que eu já recomendei para vocês), por mais tempo do que deveria. Não importa o motivo. Não importa se eu não pude ir por motivos particulares... por isso ou por aquilo. Eu conheço as regras. Então, quando fui devolver, as meninas que trabalham lá (super fofas), ficaram tristes, pois sabem que eu emendo um livro no outro e iria ficar de “castigo” por alguns dias, como multa pelo atraso. Eu as tranqüilizei, pois conhecia as regras e, se as transgredi, tenho que aceitar a punição que já tinha sido contratada. Faz parte das regras... é igual prá todos. Nem sempre é tão fácil assim. Mas se não gosta de cadeia, não roube! Então, não digo prá você jamais transgredir nenhuma regra... jamais descumprir um contrato. Você é livre e faz o que quiser. Mas digo sim, que se o fizer, aceite a punição anteriormente combinada. Nada mais justo. Dessa forma, a reinvenção de hoje é para pensarmos não em mudar todas as regras (podemos até lutar pela mudança de regras com as quais não concordamos, mas enquanto não mudá-las temos que respeitá-las). Mas para aceitarmos que as punições devem ser cumpridas por todos, a começar por nós mesmas. Afinal, não é isso que exigimos dos políticos? Dos bandidos? Porque só serviria para os outros? Vamos, gente! Coerência é a nova palavra de ordem! Beijos e até amanhã.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Gente, estou super entusiasmada pois estamos com um novo mega-master-escritor colaborando com um texto muito legal (muito obrigada, querido Eduardo Claro). O face dele é "revoltaDU". Esse rapaz vai longe, pois tudo o que tem lá é muito bem escrito e interessante. Vale à pena dar uma passadinha pra conhecer - você vai ficar fã. Quer uma palhinha? Olha que texto legal. Beijos e até amanhã. "Caros leitores, escrevo com a revolta de quem está cansado de ouvir conjugações verbais e frases erradas. Alguns pelo menos tem a consciência de que falam/escrevem errado, outros acreditam veemente que estão certos (caso mais preocupante e ao mesmo tempo predominante). Vamos à aula básica de português (sim, caso você não saiba, esta é a nossa língua oficial! É o cúmulo alguém se matar de estudar outro idioma sendo que não consegue falar nem o seu próprio corretamente): - Menas NÃO existe. - Seje, esteje e etc também NÃO. - Viagem se escreve com G e NUNCA com J. Apenas o verbo viajar escreve-se com J. - Mim não faz nada. Mim não come, mim não estuda, mim não assiste TV e nem nada disso. O correto é para EU estudar, para EU comer, etc. - Ansioso só se escreve desta forma. Qualquer outra grafia está ERRADA (vejo frequentemente casos como ancioso, anscioso, anciozo e a imaginação vai longe...) - Vc, fds, blz, qq coisa são palavras derivadas da internet. Usando-as pela internet é aceitável mas não vá me escrever desta forma em e-mails formais no seu trabalho, redações de vestibular ou em provas da faculdade. Aprenda a distinguir. - Agente escrito junto só se for o 007. O correto é nós mas no cotidiano o aceitável é o a gente de forma separada. - Pelo amor de Deus, os verbos acompanham o plural das palavras. "as minas faz", "esperei vários mês" estão completamente errados (é possível, ao ouvi-las, identificar que "algo está errado" não é?) Sinceramente, há pessoa que deveriam colocar nos seus currículos "Português básico" porque é inadmissível cometer alguns dos erros citados acima. Por favor, como já disse em outros posts, procurem ler livros, revistas e jornais. Aprenda a falar/escrever corretamente a língua do seu país."

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O que você acha da sua profissão ou do que você faz? Tem gente que acha que não tem vocação para nada. Outras não acreditam no que fazem nem no que são. P-Á-R-A T-U-D-O. Pegue uma folha de papel e comece... é lição de casa mesmo... é obrigada a fazer (quer queira quer não... vamos lá). Primeiro escreva 5 coisas que você gosta de fazer... mas gosta mesmo... sente felicidade, prazer... Pode ser qualquer coisa, sem censura (pode até ser ver TV... qualquer coisa). Huuummmm, seguem algumas dicas: você gosta de arte? Qual tipo? Pintura, trabalhos manuais, jardinagem, musica, teatro, dança, o que? Gosta de fazer ou assistir? Gosta de gente? Prá ver, ouvir ou falar? Gosta de ler ou de escrever? Gosta de discutir? Gosta de cuidar... de ajudar? Gosta de que? Pense bem e vá tentando escrever. É um exercício para fazer sozinha, quietinha, pensando internamente... sobre você mesma! Agora analise essas coisas que você gosta, e relacione com os seus sentidos. Tem mais a ver com sua audição, visão, tato/expressão corporal ou olfato? Vá escrevendo e continue se analisando: você é mais prática ou mais romântica? Mais externa ou interna? E por aí vai. Só de parar para pensar sobre essas coisas (e outras que você bolar), já vai te fazendo pensar sobre si mesma. Todas nós temos um pouco de cada uma dessas coisas, é certo. Mas existe uma tendência (ou vocação), que muitas vezes não percebemos, se não pararmos e nos olharmos por dentro. Quando fazemos essa análise, nós nos permitimos respeitar mais nossas vontades. Temos o direito disso. Se não pudermos (de imediato) trocar de profissão ou trabalho, podemos ao menos usar nosso tempo de lazer para direcioná-lo para coisas que gostamos. Tem muita gente que detesta o trabalho que faz durante a semana inteira, e no fim de semana só fica em casa vendo TV e de vez em nunca, pega um cineminha... Depois que faz essa análise, verifica que adora vida ao ar livre, gosta de cuidar de plantas e animais e conversar com pessoas... Pudera que não tem se sentido feliz, né? Então, desliga a TV e vai ensinar jardinagem no asilo de velhinhos perto da sua casa, levando seu cachorrinho para brincar com eles (ao ar livre, cuidando de plantas, junto com gente e com o seu bichinho querido...). Entendeu como funciona? Faz bem ser feliz! Cultive e divulgue essa idéia! Beijos e mande idéias pra gente publicar aqui.

domingo, 27 de outubro de 2013

Oi queridas. Nessa nossa saga pela reinvenção, além de subir e descer as escadas do prédio onde eu moro, como eu já lhe contei antes, agora eu também comecei a andar de costas. Ahahahahaha, não estou maluca, não (pelo menos não mais do que o de sempre). É que tenho feito minhas caminhadas matutinas (beeeeem cedinho mesmo), no térreo do meu prédio. É vazio, sossegado (também, está quase escuro – rsrsrs), e tem dois corredores bem retos e sem obstáculos. Então eu ando prá frente nos dois outros corredores, que tem vasos de plantas, e nesses lisos, eu ando de costas (também não sou boba de querer cair, né?) E vou me observando... quero ver se vai aumentar minha criatividade e funções mentais. É o que dizem, né? Que a gente deve fazer coisas diferentes, que nunca fez, pois isso ativa nosso cérebro. Sabe, tipo: começar a escovar os dentes ou tomar banho, pelo lado que nunca começamos; escrever ou comer com a mão esquerda (ou contrária a sua usual); ou andar de costas! Bem, eu comecei por andar de costas! É muito divertido... parece que a gente está brincando. Tente. Você vai rir sozinha. E, claaaaaaro, me conte, para que eu possa rir também (e copiar a idéia – ahahahaha). Mil beijos e até amanhã.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Oi pessoal! Hoje meu filhote mandou as dicas para o fim de semana e eu já comecei a preparar o post com as sugestões quando elas me fizeram pensar em outras coisas... Veja só... pense comigo! Nas dicas do meu Alexandre (obrigada – de novo – meu amor), estava um passeio pelo Museu do Futebol. E eu sorri quando li, pois eu detesto futebol, mas fui no Museu há poucos meses atrás, para levar um sobrinho. Confesso que fui meio rabugenta, reclamando, bla bla bla, mas quando cheguei lá me surpreendi e acabei me divertindo mais que o moleque (tá bom, sem exageros, vá!). Mas foi muuuuuuuuito gostoso mesmo. É um museu bastante interativo e acabei brincando e me divertindo prá valer! Então, taí uma dica pro fim de semana. Também lembrei do Museu da Lingua Portuguesa (tudo isso é na cidade de SP, viu, gente!), que eu fui empurrada, reclamando da vida – bla bla bla, mas gostei demais, pois me surpreendeu a modernidade, a interatividade e a idéia de tornar tudo mais divertido! Outra dica. E quer saber de uma coisa? O que me chamou mesmo a atenção, na hora de escrever esse post? Foi lembrar de um monte de passeios que eu não queria fazer, mas acabei fazendo e me surpreendendo, pela delícia que foi. Sabe aquela história de acomodação? Pois é... a gente acaba fazendo passeios e programas meio “garantidos”, porque são conhecidos. E com isso perde oportunidades de conhecer lugares novos, ser surpreendidos por novos prazeres, que a gente nem sabia que existiam (ou que a gente gostava). Continuo insistindo com você para que se solte mais... experimente mais... não tenha medo. Não faz mal, nem machuca. E te abre novas oportunidades de conhecer coisas, lugares e pessoas e ter novidades e assunto para conversar com os outros. O novo te enriquece. Mil beijos e um super-fim-de-semana!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Oi pessoal! Hoje o blog está fazendo dois meses de vida! Parabéns a ele e obrigada a vocês, que continuam nos acompanhando. Já estamos com mais de 2.000 visualizações e com publicações em revistas e jornalzinhos de bairro. Que legal! Quanto mais nós conseguirmos alcançar e, de alguma forma, conseguir ajudar as pessoas, melhor. Acho que os temas do blog são positivos e tentam mudar alguma coisa na vida das pessoas. Tomara que eu esteja conseguindo! Todas nós somos responsáveis pela nossa felicidade e podemos melhorar muita coisa ao nosso redor. Faz bem sentir que estamos fazendo alguma coisa positiva. Assim, vamos continuar pensando em todos os pontos que pudermos nesse sentido. Cuide com carinho da sua vida e das pessoas a sua volta. Tente, a cada dia, mudar um pedacinho do mundo em que você vive e por onde você passa. Se nós começamos conversando com as mães que estavam tristes pelos filhos sairem de casa, já fomos muito mais longe, conversando com essas mãezinhas e com muito mais gente, sobre mudanças ao nosso redor. Isso já fez muita gente esquecer o próprio sofrimento e transformá-lo em coisas positivas para si e para os outros, em volta. Vamos continuar juntas pensando e partilhando idéias e formas de reinventar nosso mundo e a nós mesmas. Obrigada por esse começo promissor. Continuemos juntas e, com a sua colaboração ainda vamos longe! Beijos e até amanhã.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Às vezes parece que eu estou fugindo um pouco do tema desse blog... mas eu acho que não, pois continuo falando da vida de todas nós. Apesar de estarmos passando por uma fase da vida assim ou assada, as coisas continuam ao nosso redor. Essa fase dos filhos saindo de casa, é apenas mais uma das inúmeras que já passamos e que ainda vamos passar. Quando eu falo dos nossos queridos velhinhos ou de programas legais para o fim de semana, quero dizer pra vocês que a vida continua: está cheio de gente em volta e coisas acontecendo... não é para focarmos só no nosso sofrimento ou na nossa reinvenção. Tanto as coisas quanto as outras pessoas estão aí, e continuam precisando da nossa atenção. Eu já falei num outro post, para nós cuidarmos das nossas prioridades. Agora eu repito: acho que é importantíssimo cuidar de nós mesmas, mas com um sentido: precisamos estar bem para que passamos ajudar os outros e para que não precisemos atrapalhar os outros! Vamos... atenção! Não dê mais importância ao sofrimento do que à felicidade! Se bobearmos, corremos o risco de ficar nos lamuriando e voltadas só para o nosso umbigo! Cuidado, isso não é legal e não nos faz bem! Abra-se! Aproveite esse momento em que você tem mais tempo e disponibilidade, e olhe em volta. Cresça, floresça, melhore sua capacidade aprendendo mais, servindo mais, ajudando mais, sorrindo (muito) mais. Desabroche para a vida! Todos ao seu redor (e, com certeza você também), ficarão maravilhados. Um beijo enorme e muita muita alegria!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Olá, queridas. Se às vezes, vocês ficam aborrecidas achando que a casa está vazia, sem os filhotes, não se alarmem: isso é normal, faz parte da nossa trajetória. Mas eu descobri uma coisa que me fez muito bem e tem me ajudado a superar esse momento de transição, quando a gente vive num pêndulo, sem saber se estamos abandonando nossos gordinhos ou se eles é que estão nos abandonando! Fiquem frias: não é nenhuma das duas coisas. Eles estão crescidos (quer você queira admitir ou não), e devem se virar sozinhos como nós nos viramos (e, lembrem bem, quantas vezes quebramos a cara... ficamos tristes ou doentes... brigamos... etc., e superamos. Eles também conseguem!). Eu, que jamais entendi nadica de nada, de informática ou tecnologia, aprendi um pouquinho a usá-la para me aproximar dos meus filhotes. Veja meu exemplo, se pode ajudá-la: tenho no meu celular um apetrecho que se chama “whatsApp” (ahahahaha, meus filhos e todos os jovens do mundo devem estar morrendo de rir...). Mas eu acho que o seu celular também deve ter (pergunte aos seus filhos, se não entender bem). Bem, nós fizemos um grupo da nossa família, onde estamos juntos o tempo inteiro. Acho que eu dou mais bom-dia e boa-noite para os meus filhos hoje em dia, através desse caminho, do que no tempo em que eles moravam em casa – rsrsrs. E o melhor é que com isso, não me sinto atrapalhando (como seria num telefonema), pois se eles estiverem ocupados, não precisam ver os recados na hora, e sim quando puderem. Com isso, podemos mandar fotografias (cada bolo que eu faço, eu mando para eles – rsrsrs), recados, palavras de carinho, etc. É muito legal e nos mantém muito unidos. Acho que nunca mais vou falar mal da tecnologia – ahahahaha. De vez em quando, até que ela acerta, né? Esse post é dedicado a uma leitora muito especial, que, como todas nós está precisando se reinventar para conseguir sobreviver e sair mais forte dessa transição. Um beijo grande para a Sueli, que me escreveu ontem. Força, amiga, você consegue! Um beijão para todas e até amanhã.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Sabe a retrospectiva de fim de ano, quando você relembra os principais fatos do ano que passou? Você costuma fazer isso com a sua vida? Pois imagine o que você gostaria de falar ou escrever sobre o seu ano que passou? O que aconteceu de muito legal em 2013, que você gostaria de contar prá todo mundo? Pense bem... essa pode ser a sua virada! Que tal contar, no fim do ano, que esse foi o ano que você resolveu voltar a estudar? Ou que você conseguiu mudar de emprego? Ou emagrecer, começar a ginástica? Ou começar a escrever um livro ou aprender outra língua? Qualquer coisa é válida, desde que seja algo que você queira. Pense à vontade e sem limites. Se depender só de você, já está feito. Porque você é capaz de tudo o que quiser. Vamos... dê asas à sua imaginação e pense naquilo que você gostaria de contar, em dezembro. E ponha no papel. Escreva a sua meta e não a esqueça, nem deixe de lado. Comece a ler sobre ela, procurar na internet e conversar com as pessoas. Você vai ver que toda “você” começa a se voltar para que isso aconteça. E em dezembro você vai poder escrever que conseguiu alcançar (ou ao menos começar) a meta a que se propôs. Foco e força. Conte prá gente. E mil beijos. :)

domingo, 20 de outubro de 2013

Olá, queridas! Você conhece alguém bem velhinho? Hoje nossa reinvenção será fazer alguma pequena surpresa para essa pessoa. Pode ser sua mãe, pai, ou uma tia, tanto faz. Esse contato deixará a pessoa tão feliz que fará bem para você também. Muitas vezes, a vida vai nos afastando dessas pessoas, pois tudo é tão corrido que vamos deixando prá lá. Mas, na verdade, não seria necessário muito tempo ou muita coisa: pequenos gestos e lembranças já bastam. Às vezes evitamos essa pessoa, pois ela se tornou rabugenta e chata; ou às vezes ela está sempre acamada e nem sempre tão asseada como gostaríamos; ou às vezes ela não foi tão legal conosco, quando precisamos, e agora não guardamos muito afeto por ela... seja qual for o seu motivo, tenha certeza: esse pequeno gesto de aproximação fará mais por você do que qualquer sentimento ruim que você guarde. E nem precisa ir até ela (às vezes, não é mesmo possível, por residirem em cidades diferentes...). Basta um telefone: diga que viu alguma coisa que lembrou dela e resolveu ligar para perguntar se está tudo bem e aproveite para contar alguma coisa da sua casa ou de pessoas em comum. Pronto. Saiba que ela passará o resto do mês contando para todo mundo que você ligou e contou tal e tal coisa. Se não quiser ligar, por qualquer constrangimento, mande uma carta ou um cartão (ela não vai achar isso antigo ou fora de moda). Mostre que se lembrou dela. Li, outro dia, uma história de um rapaz que não se dava bem com seu pai, e quase não se falavam. Constrangido pelo tempo e distancia, o rapaz resolveu escrever e dizer ao pai que o amava (tinha menos vergonha de dizê-lo por escrito). Nas vezes seguintes em que o viu, o relacionamento pareceu fluir melhor, embora nenhum dos dois citasse aquela carta. Então, o pai (talvez sentindo o desejo de aproximação do filho), convidou-o a ir ao clube que freqüentava, para almoçarem juntos. E qual não foi a surpresa do rapaz quando, ao ser apresentado para vários amigos do seu pai, todos lhe diziam: Ah, foi você que escreveu aquela carta? Você é o filho que mandou a carta? Assim, o rapaz viu que seu pai, apesar de não comentar sobre a mesma, mostrou-a (provavelmente, orgulhoso) a todos os seus amigos! Vá em frente! Faça! Vai te fazer tão bem, que eu espero que você me escreva contando como foi. Um beijo grande e até amanhã.

sábado, 19 de outubro de 2013

Viva! Tenho que comemorar, pois muitas pessoas estão lendo esses textos que eu posto para vocês todos os dias! Muitíssimo obrigada: é uma honra. Mas o que está me chamando a atenção é o número de pessoas que tentam me mandar uma mensagem ou comentar o texto e não estão conseguindo... ou porque não conseguem mandar, ou porque mandam, mas não chega. Sou péssima em informática. Então não consigo ajudar. Vou pedir aos meus filhos e sobrinhos (que, como todos os jovens, são ninjas nesse ponto – rsrsrs), para me ajudarem. Mas até lá, vou deixar novamente meu e-mail para que vocês possam escrever o que quiserem: podem dar sugestões; fazer críticas; contar experiências próprias e, principalmente, escrever um texto seu, para que eu possa publicar aqui e dividir com todo mundo! Se puder (e quiser) mande para: sandra.aagesen@yahoo.com.br Obrigada e um beijo muito grande. Até amanhã.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Hoje eu quero pensar na vida, junto com vocês. Pensar em como tem gente que esquece que está vivendo aqui e agora e joga fora essa experiência única, de forma estranha e, me parece, de forma mal pensada. Como eu sou advogada, muitas vezes me deparo com pessoas que estão em um litígio há milhares de anos, sofrendo com isso e perdendo horas e horas em preocupações que não deveriam existir. Olho processos de vinte, trinta anos, em que os litigantes continuam discutindo um valor que, se já tivessem largado mão há mais tempo, estariam muito mais ricos (de dinheiro mesmo) do que se tivessem recebido o que pleiteiam, pois as energias seriam direcionadas para algo produtivo. Acompanho casais que se separaram há muito tempo, mas continuam ligados de forma rancorosa, usando os filhos (e trazendo traumas e infelicidade) e segurando-se em bens materiais que só lhes atrasa a vida. Desapegue! Deixe o outro ir embora! Ele não está lhe fazendo bem. Esse dinheiro, que provavelmente você quer tanto, é porque você conseguiu e mereceu. Então você consegue e merece de novo... e quantas vezes precisar. Deixe o outro levar isso, pois você não precisa. Você consegue de novo. E o que ele está levando de você, agora, é muito maior do que esse bem material: é sua vida inteira; sua alegria; sua tranqüilidade; sua liberdade para olhar para a frente! Outro dia, soube de um rapaz que teve a casa assaltada e quando eu pensei em consolá-lo, ele me pediu para nem comentar, nem lembrar daquilo. Disse que foram só coisas que ele comprou, e que conseguiria comprar de novo. O que ele não aceitava era deixar o ladrão levar mais do que aquilo: levar também sua paz, sua vida tranqüila e feliz! Ele não queria dar uma importância tão grande para aqueles fatos negativos! Achei incrível, pois realmente ao continuarmos pensando e remoendo aquilo, continuamos entregando ao ladrão mais bens preciosos nossos. Não digo para não cuidarmos nem lutarmos pelo que é nosso. Mas para termos consciência de que essa luta tem um limite. Não pode tomar uma importância tal que controle nossa vida e nossos pensamentos. Jamais entregue sua paz e sua alegria de viver. Nenhum bem material vale isso! Vá trabalhar e começar a juntar seus bens, de novo... do zero. Afinal, você tem saúde, capacidade e uma vida feliz e plena, que te ajudam nesse caminho. Pense em como está sua vida e se tiver coisas negativas que estão pesando e tomando um vulto maior do que deveriam, desapegue (correndo), e viva mais leve e feliz! Tudo o que você conseguiu, você consegue de novo! Basta acreditar! Um beijo grande e fique em paz!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Lá venho eu, de novo, com as histórias do meu paizinho. Essa é para vocês não deixarem passar as oportunidades da vida: “antigamente, um homem viajava de vilarejo em vilarejo atrás da pedra filosofal, que transformaria em ouro tudo aquilo que tocasse. Então, ele ia pelo caminho pegando todas as pedras que encontrasse e batendo com as mesmas no estribo do seu cavalo, para ver se o mesmo se transformaria em ouro. E os anos foram passando e ele continuava na mesma rotina de descer do cavalo, pegar uma pedra e bate-la no estribo. E de tanto repetir o gesto, já o fazia automaticamente. Até que um dia, muitos anos passados, uma pessoa lhe perguntou o que estava fazendo e, quando ele explicou, a pessoa espantou-se mostrando-lhe o estribo, que era de ouro. Ou seja, uma daquelas pedras que ele pegou pelo caminho era a que ele estava procurando, e havia realmente transformado seu estribo em ouro, mas como ele repetia o gesto automaticamente, nem percebeu o tesouro que tinha encontrado, deixando-o passar.” Assim também é na nossa vida... não faça as coisas automaticamente, pois poderá deixar oportunidades preciosas passarem sem perceber. Obrigada, paizinho, pelas suas deliciosas histórias, que sempre me ensinaram muito e continuam norteando a minha vida. E a todas vocês que estão lendo, lembrem sempre dos ensinamentos e exemplos dos nossos queridos parentes mais velhos, que tanta experiência têm para dividir conosco. Um beijo e preste atenção nas oportunidades que aparecem no seu caminho.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Intuição. Você tem dado valor à sua? Ela te ajuda o tempo todo, fazendo lembrar e perceber coisas que você nem tinha percebido. Eu sempre disse para os meus filhos que, se eles não se sentissem bem num lugar ou desconfiassem de alguém, tinham que prestar atenção, pois podia ser sua intuição indicando coisas que os olhos não viram claramente, mas a mente percebeu. Acreditem na sua intuição! Lembram da minha professora de yoga? Pois ela (super-fofa, como sempre), me deu uma revista chamada “Samadhi”, que é muito legal e sua distribuição é gratuita (o telefone deles é 11 - 2528-2800). Pois, nessa revista, cheia de coisas bacanas, adorei um texto sobre sermos todas bruxas. Ah, mas eu não tenho dúvida: todas somos mesmo (ainda mais agora, pensando sobre intuição...). Umas exercitam mais (de forma consciente), outras menos. Minha filha, por exemplo, é bruxa-mor... ahahahaha, puxou minha avó, que também foi uma bruxa-mor do seu tempo. Mas o divertido é que nós somos todas bruxas boazinhas, diferentes daquelas com verrugas no nariz e com chapéu pontudo, do imaginário de antigamente. E a reportagem ensina umas fórmulas mágicas para ficarmos mais lindas, que eu adorei! Veja só a receita: meio abacate maduro; meio pote de yogurte natural e duas colheres de mel. Amasse tudo e passe no rosto com um espátula ou pincel, deixando agir por 15 minutos. Retire com água fria e repita a cada 15 dias. Não te parece um bom feitiço? Bem, minha linda bruxa do bem, tenha um ótimo dia e use todos os seus poderes para melhorar tudo ao seu redor. E não esqueça nunca, de prestar atenção à sua intuição (mesmo que você não se considere muito bruxa). Bjs.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Quem você está sendo? Porque ninguém é assim ou assado. Todas nós estamos sendo... em mudança o tempo todo. Estamos sendo do jeito que gostaríamos? Qual é a diferença entre como estamos vivendo e como gostaríamos? Se bater, legal. Se não bater, o que estamos fazendo para caminhar naquela direção? Primeiramente devemos ter bem claro que somos ótimas, pois se estamos lendo isso é porque estamos procurando pensar sobre nossas vidas. E isso já é ótimo. Em segundo lugar, temos uma boa idéia de alguns pontinhos que gostaríamos de melhorar, não é? Se estamos sendo de um jeito ou de outro, é por alguns motivos, que só nós sabemos. O que nos faria sentir melhor? Para que ponto gostaríamos de caminhar? Sei que as coisas não são assim tão simples e diretas. Simplesmente vamos vivendo, fazendo o que dá prá fazer. Mas para sermos mais felizes, talvez possamos manejar com mais cuidado o volante da nossa vida. Eu entendo que jamais devemos colocar a culpa no outro, para nossas decepções e tristezas. Nem na falta de tempo. Nossa vida é responsabilidade nossa, reafirmo isso, que já disse em outros posts. Então, partindo dessa premissa, sugiro que pensemos em pequenas mudanças que nós mesmas possamos empreender. Se eu quero ser mais feliz, devo começar a espalhar felicidade, tratando melhor todo mundo em volta (as coisas sempre voltam do jeito que a gente envia); se eu quero ser mais bonita, devo me tratar melhor, com mais cuidados simples e caseiros, aproveitando melhor o tempo (desligue a TV e vá fazer as unhas ou arrumar a sobrancelha); se eu quero ganhar melhor, devo estudar, ler e conhecer melhor o meu trabalho; se eu quero ficar mais magra, devo cuidar da minha alimentação e batalhar com algum exercício físico. E assim vai. Não tem milagre. Estamos sempre em mutação, mesmo nas épocas em que parece que nada muda, pelo menos estamos envelhecendo, então mudanças sempre estão acontecendo. Dessa forma, com nossa vida caminhando e mudando todos os dias, devemos nos conscientizar de nossa possibilidade de direcionar essas mudanças para o que queremos. Entendo que é mais fácil mudar devagar, um pontinho de cada vez. Mas ao fim de algum tempo, estaremos melhor conosco, vendo mudanças direcionadas a como gostaríamos de continuar vivendo. E para aquelas que acreditam que não estamos mudando e quiserem manter tudo sempre igual, ao final desse mesmo tempo, verão que as mudanças ocorreram de qualquer forma, mesmo contra a vontade, e como não deram direção nenhuma à vida, estão simplesmente mais velhas, mais ultrapassadas em termos de conhecimentos, mais pesadas e flácidas e menos saudáveis e felizes. Não adianta. A vida tem que ser vivida com intenção. Temos que fazer as coisas acontecerem. Se nada fizermos, nós caminharemos para trás. Um beijo, muita força e a certeza de que nós conseguiremos tudo o que quisermos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sabe aquela frase: nunca desista dos seus sonhos? Você, com certeza, já cansou de ouvir, mas não tem conseguido realizar sonho nenhum, enquanto parece que todo mundo consegue tudo, não é? Então, o que acontece? Fique calma, pois tudo acontece no momento certo. A idéia de que temos que correr atrás dos nossos sonhos, às vezes parece nos pressionar. Mas não se deixe afligir. Você vai conseguir tudo o que quiser. E mais... às vezes você nem sabe direito o que quer. Então, como vai perseguir o desconhecido? Calma, em primeiro lugar, relaxe. Tente se manter centrada, focada e, devagar, vá se aperfeiçoando na vida... crescendo... melhorando. Só de não ficar parada, já é uma grande coisa. Tente em todos os sentidos: exercite-se mais; coma melhor; cuide de você (até no que vestir e como arrumar o cabelo); cuide da sua casa, das suas roupas, da sua mesa de trabalho; estude (e tem um monte de cursos gratuitos pela internet. É só procurar); leia; freqüente lugares interessantes e que te acrescentem algo, etc etc. Fique tranqüila que os seus sonhos (e realizações) virão ao seu encontro. É incrível, mas você vai ver que acontece mesmo. Viva da melhor forma que puder, e sempre vá se aperfeiçoando. Lembre-se de que você está fazendo isso por você. É a sua vida e você merece o melhor. Mas esse melhor depende do seu esforço em melhorar cada vez mais. Então vá vivendo cada dia um pouquinho melhor... fazendo algo diferente... por você. Só tente, com todas as forças, não ficar parada! E as coisas virão ao seu encontro. Se você já tem um sonho... sabe o que quer... ele começará a se realizar (você vai ver as coincidências que começarão a acontecer). E se você ainda não sabe qual é o seu sonho, não se preocupe. Vá batalhando no geral... em todas as faces da sua vida... e quando você menos esperar, coisas muito legais começarão a aparecer e te atrair. E você verá que tem propensão para aquilo... é aquilo que você procurou por toda a vida, sem saber. Cada um vai ter a sua própria realização. Se você ainda não descobriu a sua, não se aflija. Mas não desanime, nem pare. Continue se aperfeiçoando, pois quando ela aparecer, você estará pronta para usufrui-la da melhor forma possível. Mil beijos e até amanhã.

domingo, 13 de outubro de 2013

Beleza. Esse é o meu desejo para você começar essa semana. Muita beleza. Tenha uma semana linda, alimentando-se de forma a se sentir bem e leve; a desinchar, emagrecer e fortalecer. Beba muita água. Tenha uma semana linda, iniciando ou continuando uma atividade física que te dê prazer, mesmo que for uma caminhada ou subir as escadas do trabalho, do apartamento ou do metrô. Tenha uma semana linda, tirando alguns produtos escondidos do armário e usando no banho, para torná-lo mais prazeroso, mesmo que for um simples sabonete hidratante todo bonito que você ganhou no natal passado e guardou, ou um óleo perfumado. Tenha uma semana linda, arrumando o cabelo de forma diferente e caprichando numa maquiagem especial e delicada, que tornem seu rosto ainda mais bonito. Tenha uma semana linda, buscando aquelas roupas do fundo do armário, que você nunca usa, e pondo um toque de cor ou brilho, com acessórios que estão guardados, mas vão dar uma cara nova ao seu visual. Tenha uma semana linda, enfim, sendo uma pessoa educada, gentil, generosa e prestativa. Sorria mais. Pense bem e coloque em prática uma pitadinha de cada uma dessas coisas e, com certeza, você terá uma semana muito linda. Um beijo e acredite que você merece essa semana maravilhosa!

sábado, 12 de outubro de 2013

Olá, queridas. Essa semana completei 30 anos de casada. Fiquei tão feliz, pois meu marido foi na mesma igreja em que nós nos casamos e marcou uma missa de agradecimento e renovação dos votos. Foi um espanto, pois ele não é de freqüentar a igreja nem é ligado em promessas, achando que nossos compromissos vêm de dentro, sem que seja necessário dizer em voz alta. Mas ele foi lá e marcou essa missa. Não é fofo? Foi uma deliciosa surpresa. Pensei, então, em quantas vezes recebi pequenas surpresas dele. É sempre tão gostoso, pois demonstra que a outra pessoa se importa em nos agradar. (Fica até mais fácil engolir as pisadas na bola, pois nos lembramos que também existe o lado bom – rsrsrs). Então, bolei a seguinte proposta: vamos nos empenhar em preparar uma pequena surpresa todos os dias, na próxima semana. Que seja um bombom no travesseiro, um bilhetinho carinhoso no vidro do carro, um jantar ou café da manhã especial, ou até mesmo invadir o chuveiro ou fazer alguma coisa na casa, cuja combinação fosse para o outro fazer... só por prazer... só para ver um sorriso espantado no rosto do outro. Que delícia. A gente faz as coisas para o outro e quem fica feliz é a gente. Que coisa! Espero que vocês usem a criatividade e bolem planos bem especiais (mas, bem simples), para surpreender seus amores. (E sejam eles quem forem. Lembro de uma ocasião, há muitos anos atrás, que comprei um monte de colarzinhos de contas – que estavam usando na época – e fui deixando, a cada dia, um diferente em cima da cama da minha filhotinha. Que delícia ver como ela chegava da escola e já ia olhar qual era a cor do colar do dia...) Um beijo bem grande e curtam as suas surpresas. E depois me contem como foi!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Oi queridas. Acho que o dia das crianças traz uma certa nostalgia para todas nós que já tivemos filhotinhos pequeninos. Talvez algumas de vocês já tenham netinhos... e ainda existem as queridas tias, que também pensam nos sobrinhos como se filhinhos fossem... que fofas. Então resolvi dar dicas de delícias de fim de semana, especialmente para a criançada. Para isso, vou abusar (novamente) do meu caçula, que sempre me envia dicas para o fim de semana, e dessa vez não foi diferente. Obrigada, Alexandre. Nas dicas dele descobri uma biblioteca que eu não conhecia (ah, esses tesouros...). É a biblioteca infantil Duda Porto de Souza, que fica na Rua Dr. Alvaro Alvim, 90. Não fui, mas adorei a descrição que fala em brinquedos, pelúcias, instrumentos musicais, espaços com led, que fica trocando de cor (ahahaha, que legal!), e muitos muitos livrinhos deliciosos, para os baixinhos se esbaldarem, ou para vocês lerem para eles. Com isso, lembrei-me do SESC Pompeia, que tinha uma brinquedoteca deliciosa, onde eu adorava levar meus filhos e passar a tarde toda por lá (e olha que nem era perto de casa - rsrsrs). Além desses lugares - e sempre tem algum desse tipo perto da sua casa, também dá prá se divertir, levando a criançada num simples parque, porque eles mesmos arrumam o que fazer. Se lembrar de prepara um lanchinho (prá servir um pic-nic), melhor ainda. E se não der prá sair de casa, por qualquer motivo, sempre dá prá levar os baixinhos prá cozinha e preparar um bolo ou bolachinhas, junto com eles. Que delicia! Lembro do meu irmão mais novo, que estava sempre brincando pelo chão, e se ele ía ajudar minha mãe a fazer biscoitinhos, os dele sempre ficavam sujinhos e nós ríamos dizendo que eram de chocolate. Ahahahaha, que porquice! Aliás, porquice combina com criança. Não precisa ser muito rígida com eles, nesse ponto... deixe se sujarem e cansarem bastante, pois essas lembranças ficam prá sempre e trazem saudades depois de adultos. De qualquer forma, curta o Dia das Crianças (e todos os outros dias, também), simplesmente ficando com suas crianças... mostrando prá elas o quanto você é feliz por tê-las por perto. Aos meus filhotes: muitas muitas felicidades e que nunca esqueçam a criança que vive em vocês. E beijos a todas as crianças do mundo!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Outro dia vi uma frase assim: “viajantes não cobram a ausência dos amigos, mas celebram os reencontros”. Achei tão linda, que me deu vontade de trazê-la para minha vida. Eu não viajo tanto assim e não fico sem ver amigos por muito tempo, então transformei para minha frase em algo do tipo: “quem gosta, não cobra as falhas, comemora as qualidades.” Isso equivale a olhar o lado positivo das pessoas, dando-lhe maior ênfase. Não é diferente do que eu venho dizendo aqui! Morro de rir quando minha mãe se refere ao meu marido (e olha que é sogra falando do genro, hein?): “meu genro tem 500 defeitos, mas 1000 qualidades!”. Acho muito fofa quando ela fala isso. Pois é isso mesmo. É admitir que as pessoas tem seus defeitos, mas reconhecer que as qualidades são superiores. A partir do momento em que você começa a olhar tudo por esse prisma (e isso é um exercício, não muito fácil, no começo), as coisas começam a ficar mais leves e suaves. O outro percebe seu otimismo e também começa a melhorar. Vale à pena tentarmos agir dessa forma, pois não resolve nada e não melhora a situação, colocar ênfase nos defeitos. Outra coisa importante, e que é muito comum fazermos, é que devemos parar de nos defender acusando o outro. Veja bem, quando o outro aponta um defeito nosso, a primeira coisa que fazemos é acusá-lo de algo semelhante: “olhe só quem fala... você é muito pior”, ou “eu só ajo dessa forma, porque você também não toma cuidado (ou não cumpre a sua parte)”. Isso não passa de desculpa... e das feias. Quando pararmos de nos defender acusando o outro, ele também vai passar a nos ver diferente (mesmo que seja devagar... que demore um pouco... ele também vai aprender). Dê ênfase às qualidades do outro e não se desculpe acusando-o. Nossa, essa reinvenção é das brabas, hein? Ahahaha, mas certamente, nada que você não consiga. Querida, não esqueça: Você consegue sim... tudo o que quiser. Só não queira prá ontem. Vá treinando devagar... um pouquinho a cada dia. E quando menos esperar, será uma pessoa muito melhor e mais feliz consigo mesma. Um beijo grande e muita força.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Xô preconceito. Vamos dar uma avaliada em como andamos nesse ponto. Pode até ser que algumas de nós tenham sido criadas cheias de preconceitos, pois nossos pais tinham seus defeitos e limitações que não nos cabe julgar. Mas a forma como vivemos hoje, é responsabilidade exclusivamente nossa. Já somos grandinhas para ponderar o que aprendemos na infância e o que queremos para nossa vida, agora. Todas as pessoas são diferentes. Nós também. E é nossa obrigação respeitar a todos. E mais. Educar nossos filhos e netos para que respeitem também. Precisamos parar de rotular as pessoas, olhando-as por apenas um dos seus lados. Outro dia li a descrição de um rapaz: inteligente, formado em nível superior, com um super-emprego ótimo, bonito, simpático, mas que tem dificuldades em namorar, pois se locomove numa cadeira de rodas. Veja bem, fiquei boba, ao rever meus próprios preconceitos. Se eu fosse indicar aquele rapaz para alguém, eu não diria: aquele moço lindo, inteligente e simpático que mora na esquina... mas diria aquele moço da cadeira de rodas... Que pobreza de espírito! Porque temos que nos referir ao “careca” ou ao “gordo”, quando na verdade, essas pessoas tem tantos outros atributos? Eu não gostaria que falassem a “nariguda” quando se referissem a mim. Gostaria que falassem: aquela mulher que escreve tão bem! (Ahahahaha). Brincadeiras à parte, vamos tentar mudar o foco do nosso modo de enxergar as pessoas, deixando de lado seu prisma menos favorável, socialmente falando, e referindo-nos a elas (sempre) pelo seu lado mais positivo, como gostaríamos que fizessem conosco! E pode ter certeza... todas as pessoas possuem tantos lados que sempre haverá um lado super-positivo que a definirá de uma forma muito menos preconceituosa. Essa é uma reinvenção que vale à pena. Beijos e até amanhã.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Como eu prometi, hoje vou falar de um grande amigo meu: um bom livro. Aaaaaaahhhh, duvido que já não aconteceu com você, de terminar um livro bom e ficar morrendo de saudades dele... Ahahaha, não to louca não (pelo menos, não mais do que o normal – ahahaha). Um livro gostoso faz companhia pra gente; fica chamando o tempo todo e você não vê a hora de pegar um pouquinho... e depois não quer largar. Se você ainda não sentiu isso, não se preocupe, ainda vai sentir. Peça dicas; leia a contra-capa; vai fuçando nas livrarias ou nas bibliotecas. Aliás, aí vai uma dica: qualquer cidade tem biblioteca. E eles sempre emprestam livros. Fique sócia. Aqui em São Paulo tem milhares. Eu gosto muito das bibliotecas que ficam dentro do metrô. Que eu saiba, tem no metro Paraiso, Tatuapé e Santa Cecilia. Provavelmente tem mais... é só perguntar. Você não paga nada e pode ficar trocando de livros quando quiser e tem aquele mundão à sua disposição. É luxo demais... inacreditável! Se você já leu o Harry Potter, sabe o que é ficar viciada num livro... mas tem também os policiais, mistérios, suspenses, romances beeeeeeem açucarados, biografias (a-d-o-r-o)... tem o que quiser. É demais! Claro que cada um tem um gosto, mas um livro bem escrito já é um grande atrativo. E eu não queria indicar nenhum título, justamente porque acho que cada um tem um gosto... mas não vou resistir (ahahaha). Então vou indicar um autor, pelo qual eu ando apaixonada, porque ele realmente escreve muito bem: Conn Iggulden. Eu li, dele, O Conquistador (é a história romanceada – e irresistível – de Genghis Khan) e O Imperador (de Júlio Cesar). Tem também os livros de Bernard Cornwell (todos). E se você quer algo mais levinho, minha filha adora os romances da Nora Roberts... porque não? Curta... experimente... é um lazer, não uma obrigação. Mas se eu puder ajudar a viciar alguém em leitura... vou adorar! E mande prá gente umas sugestões bem gostosas. Mil beijos!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Hoje vou me divertir dando sugestões de coisas diferentes para nós fazermos. Ahahaha, que tal? Pode me ajudar, dando idéias.... Coisas diferentes... não é d-e-l-i-c-i-o-s-o pensar que a gente pode tanta coisa mas tanta coisa (mesmo)? Então porque acabamos não mudando nada; fazendo tudo sempre igual? Que desperdício!!! Outro dia, saí do trabalho junto com meu marido (sim, nós trabalhamos juntos há milhares de anos, e é – mais um – dos inúmeros presentes que a vida me deu), mas, ao invés de irmos direto para o metrô, ele foi me levando por um outro caminho, que passava dentro de um espaço público muito bonito, quase uma pracinha, que eu nunca tinha visto. Fiquei tão contente! Foi um lindo presente. Pronto. Primeira sugestão: mude seu caminho... na ida ou na volta. Olhe em volta; encontre paisagens que você nunca percebeu; olhe o topo dos prédios ou das árvores (é incrível, mas a gente só olha pro chão – ahahaha). Outra: pense em ficar uma semana (inteirinha) sem ligar a TV! Ahahahaha, já deve ter gente me xingando. Minha irmã mais velha, com certeza. Ahahahaha. Mas é sério. Tente! E, de repente você vai ficar boba com tanto tempo que sobra, para você fazer o que quiser. Solte-se... são tantas opções que a gente nem sabe o que fazer (é um absurdo como a TV toma conta da vida da gente, preenchendo nosso tempo). Você pode ler o que quiser (amanhã vou postar dicas de leituras gostosas – pode mandar sugestões); pode fazer uma super limpeza de pele, em casa mesmo, com vapor para abrir os poros e chá de camomila nos olhos deitada no quarto escuro (há quanto tempo você não se dá esse luxo?); ou pôr umas músicas daquelas que você não ouve há quinhentos anos, e ficar dançando pela sala e cantando bem alto! Ahahaha, já está divertido só de pensar. Imagine fazer! E olhe, são coisas tão simples! Não precisa de dinheiro nem programação com antecedência... nada disso. Não é demais, cair a ficha que VOCÊ PODE? Sorria, princesa. Pois esse é só o começo do resto da sua vida! Um super-beijão e continue esse post, com a sua letra!

domingo, 6 de outubro de 2013

Que delícia! Acabei de assistir uma palestra (on line) de um cara fantástico, de quem eu tenho a honra de ser prima: o Raphael Karan. Se você quiser assistir um vídeo (gostoso) motivacional, não deixe de ver no site: www.raphaelkaran.com.br, no link: palestras. É rapidinho, mas você vai tirar um monte de aprendizados bacanas, como por exemplo, quando ele está viajando de moto pelo mundo e se achando o máximo. E de repente ele encontra um cara fazendo a mesma coisa... só que à pé. Daí, ele dá uma lição de humildade dizendo prá gente prestar atenção (e baixar a bola), pois tem um monte de gente fazendo o que a gente faz – e bem melhor! Além disso, ele também fala sobre se deixar imobilizar pelo medo. Ele diz que todo mundo tem medo de alguma coisa. Isso é normal. Mas não devemos deixar o medo nos impedir de ir prá frente, mudar, melhorar. Show. Vale à pena pensar em como o mundo é grande... como nossa capacidade é pouco aproveitada... como a gente se impõe limitações que não existem! Não é prá você sair querendo viajar. Ahahaha, não isso! É para você se permitir. Você pode ousar fazer coisas inesperadas. E não precisa ser coisas gloriosas e gigantescas. Pode ser uma coisinha simples, pequenininha, mas que ninguém esperaria de você (embora você tenha sonhado em fazer há muito tempo), como voltar a estudar; mudar de casa ou de trabalho; começar um trabalho voluntário ou fazer as pazes com alguém muito querido, mas com quem você deixou de falar há um tempão! Adorei receber essa injeção de otimismo. Espero que tenha o mesmo efeito em você. Um beijo grande e aproveite a vida!

sábado, 5 de outubro de 2013

Oi meninas. Vamos pensar um pouquinho no que é importante para cada uma de nós. Eu acho que as coisas tem importâncias diferentes, para cada pessoa, mas mesmo assim, nós devemos pensar sobre isso para termos uma graduação bem clara em mente. Para mim, meus amores sempre foram minha familinha (que, por sorte, tem aumentado cada vez mais). Bem depois, a minha profissão, minhas diversões, e lá longe, o dinheiro. Sempre trabalhei bastante para ganhá-lo, pois conheço seu valor para adquirir as coisas (conforto, estudo, manutenção...). Mas nunca deixei de estar com a minha família ou fazer alguma coisa que eu achasse certo ou não gostasse, por causa do dinheiro. Outro dia, conheci uma garota que tinha tido um enfarte e entendia que a pressão financeira é que tinha causado aquilo. Fiquei pensando muito sobre o caso, e tentei mostrar meu ponto de vista para ela, sobre a importância das coisas, para que ela pensasse por si só. (Na verdade, não era para concordar ou discordar da minha opinião, mas para pensar a respeito). Sei que às vezes parece preocupante pensar se as contas vão fechar no fim do mês. É por isso que eu mantenho firme aquele post que você já deve ter lido, em que eu falo sobre organização financeira: você deve saber quanto ganha, quanto gasta e sempre (sempre) quanto guarda (para momentos de real necessidade). Assim, estando vivendo dentro do seu orçamento (e ainda guardando um pouquinho todo mês), você terá mais tranqüilidade, não precisando gastar energia e preocupação com esse ponto da sua vida. E, por favor, né, sem precisar ter um enfarto por causa disso! Dessa forma, você pode dedicar suas energias para as coisas realmente importantes: quem você ama. Fazer um bolo ou pipocas e assistir a um programa de televisão junto com eles, ou ainda sair para fazer um passeio, não custa nada. E vale muito! Se te ajudar na sua reinvenção, vou lhe contar o meu lema (e prá mim sempre funcionou bem): tudo o que se pode comprar com dinheiro, não é o mais importante! Qual o seu lema? Um beijo grande e até amanhã.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Desentendimentos, discussões... você já viu esse filme, não é? Mas não se preocupe, pois não está sozinha. Acho que todo o casal briga, de vez em quando, e em qualquer época da vida. Mas também, eu sou da opinião de que a gente só briga com quem vale à pena. Agora, é importante que a gente lembre como foram as brigas anteriores, para ter a certeza de que, qualquer que seja o furacão, não é suficiente para derrubar o barraco. Porque é muito comum a gente pensar: Ah, mas dessa vez é diferente... não tem mais jeito... nunca foi assim... eu não quero mais continuar com isso... E por aí vai. Mas lembre das outras vezes, sempre deu prá resolver depois, não foi? Claro que cada casal tem a sua dinâmica: uns não gostam de dormir brigados; outros continuam brigados, mas acham importante falar “boa noite”; outros ainda dormem sim, brigadíssimos, mas no dia seguinte (ou uns dias depois) vão tentando conversar sobre o que aconteceu e resolvem. O importante é lembrar que cada casal é de um jeito, e não adianta comparar com outros, pois todos somos diferentes. Mas se eu posso dar um pitaco (ahahaha, enxerida!), eu sempre acho legal a gente ter confiança de que depois da meia-noite já começa a clarear, embora a uma, duas ou três horas da manhã, ainda não dê prá ver que está clareando. Mas a gente sabe que está... têm certeza disso. E quando chega as cinco ou seis da manhã, a gente já começa a ver a claridade, e o mundo volta a ser colorido. Porque se existe uma coisa boa, nessa vida (e isso em qualquer idade), é fazer as pazes! Mil beijos, minhas queridas. E ótimo fim de semana!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Tolerância zero, certo? Nem sempre. Veja em casa, principalmente agora que estamos nessa faixa de idade em que voltamos a ficar só com o maridão, será que não estamos um pouquinho intolerantes demais? Outro dia, eu vi que meu marido estava começando a pendurar as roupas da máquina, no varal. Nossa, corri o mais rápido que pude e 'delicadamente', agradeci e pedi que me deixasse fazer aquilo. Claro que ele riu e saiu, pois ele sabe que eu detesto o jeito como ele pendura as roupas no varal. Depois, pensando bem, eu fiquei muito envergonhada. Veja bem, ele só queria ajudar. E nessa fase em que nós estamos sem os filhos, nossos maridos também estão. Eles também estão tentando encontrar um espaço dentro dessa casa, que ficou enorme de repente. Se nós não nos ajudarmos, cada um ficará num canto para "não atrapalhar o outro". Já pensou que horrível? Temos que cuidar para não ficar exigentes demais (afinal, nós também temos defeitos). As pequenas coisas devem ser compartilhadas, com os erros e os acertos de cada um. Porque o meu jeito de fazer as coisas é o certo e o dele é o errado? Um pouquinho mais de tolerância e as coisas ficarão mais leves. Não devemos dar tanta importância para coisas que, na realidade, não tem toda essa importância. Aliás, devemos pesar com muito cuidado o que é importante mesmo. Será que é melhor ter uma super casa impecável, mas não ser um lugar aconchegante? (e isso para todos os membros da família!) Vamos rever esse ponto também, nessa nossa reinvenção! Vamos avaliar até onde nossa intolerância já não nos trouxe infelicidade demais ou afastou as pessoas que amamos. Não vale à pena. Se o outro é mole, ou desorganizado, ou meio porquinho... vamos levar mais na brincadeira. Tem coisas mais importantes. Ele é mole, mas super esforçado e com um ótimo humor; ou é desorganizado, mas carinhoso; ou meio porquinho, mas honesto e íntegro. E nós? Não esqueça que também temos nossos defeitos. Vamos relevar o que não importa e sermos mais tolerantes. Principalmente com quem importa de verdade. Vamos, garota, você vai se sentir muito mais leve e trazer mais felicidade para sua casinha. Um beijo enorme e até amanhã.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Oi, pessoal. Vocês lembram de um outro post em que eu falei como a meditação é importante? Nesse mundão cada vez mais agitado, nós precisamos nos centrar mais... cuidar do nosso eixo. Senão, a dispersão e a falta de foco complicam ainda mais a nossa vida. Sobre esse tema, a Cris, minha professora de yoga, mandou outro post que eu adorei, pois propõe um desafio (e vocês sabem como eu adoro isso, né?). Então, vamos ao texto da Cris. E um beijão a todas: “Vemos os modismos mudarem a cada dia, principalmente nas academias: aeróbica, step, axé, pilates, zumba, etc. Até quando vamos transferir para o outro a responsabilidade que deveríamos assumir sobre o nosso corpo e saúde? O problema é o imediatismo que não nos permite ouvir e entender o que o nosso corpo precisa. A meditação é uma prática milenar. É um presente do Oriente ao Ocidente. Mas como sempre, escuto de vários pretendentes a prática: Sou muito agitado, não consigo ficar parado! Minha mente viaja e não consigo parar de pensar! Claro, sem disciplina e repetição, nada conseguimos nessa vida. Só quem experimenta sabe a diferença que faz. Com a prática meditativa, conseguimos clarear a mente e ouvir a voz interna, entendendo o que realmente é importante para nós. Além disso, conseguimos encontrar a paz que tanto desejamos, redescobrimos a nossa intuição e evoluímos nossa paciência. Através da prática constante, nossos objetivos encontram novos caminhos para serem alcançados, todos os questionamentos aos poucos encontram suas devidas respostas. Como dizia meu Guru Prem Baba, pratique a meditação durante trinta dias consecutivos e veja o que acontece. Dê essa chance para você. E, se depois disso, você achar que é perda de tempo, sem problemas, pelo menos você se deu a oportunidade de mudar alguma coisa na sua vida. Namastê!" www.suryaom.com.br - fone: (11)2307-9851 de segunda a sexta-feira das 16:30 as 22:00hs.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Oi queridas. Hoje eu queria falar um pouquinho sobre respeito pelo outro, solidariedade. Será que a gente está lembrando disso, como deveria? Ou mais: como gostaria que os outros fizessem? Porque se eu tivesse começado o post falando que está faltando respeito e solidariedade, acho que todas concordariam e teriam um monte de exemplos para dar. Mas eu não quero falar desse descuido pelos outros. E sim por nós mesmas. Porque toda mudança tem que começar pela gente. Sabe aquele atraso ao compromisso? (Ah, mas isso não... todo brasileiro atrasa mesmo!); ou aquela furada de fila, no cinema? (Não, essa não conta, pois minha filha estava guardando o lugar...); ou aquele jeitinho prá cobrar do cliente mais do que deveria, ou entregar menos do que o combinado, ou pagar de forma diversa do correto? (Epa, mas isso faz parte do negócio. Todo mundo age assim...) E mais um milhão de exemplos, para os quais sempre existem desculpas. Mude de atitude. (Puxa, mas assim? Da noite pro dia?) Sim, mude radicalmente. Seja correta em tudo... sem jeitinhos nem desculpas. Você tem que ser dura e rígida no começo, para que alguma coisa comece a mudar (e mesmo assim vai ser devagarinho). Imagine, se você pensar em mudar devagarinho... aí é que não muda nada mesmo. Pense no que você sentiria se estivesse do outro lado! Se alguém furasse a fila na sua frente, mesmo com a filha guardando o lugar... Se o mecânico não fosse correto com você... Se você tivesse que esperar meia hora para ser atendida, quando confirmou o horário do compromisso... Como você se sentiria? Desrespeitada, não é? Comece a mostrar que você se importa. Não dê mais desculpas. Mostre-se solidária! Tente com toda vontade... mas, se ainda assim acontecer, não dê desculpas. Não conte que foi o trânsito ou que você não viu (mesmo que seja a mais pura verdade!). Não interessa para o outro. Ele acabou de sofrer a falta de respeito. Então, dê ao menos a sua solidariedade! Peça desculpas sinceras e diga que sentiria o mesmo se acontecesse com você. Essa solidariedade é muito mais importante para o outro do que a desculpa do que aconteceu. Mude agora! Essa não é difícil... é só se pôr no lugar do outro! Um beijo.