segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Continuando o tema de ontem, outra vertente da “escolha” é um pouco mais grave, e a gente nem se dá conta: é que a gente só pode fazer as “nossas” escolhas. E o que mais se faz nesse mundo, é escolher pelo outro. É o caso da esposa que quer que o marido arrume um emprego e deixe de ser vagabundo; ou pare de beber e bater nela; ou perca aquela barriga nada sexy, que só provoca sono... Entendeu, como essas escolhas são dele e não dela? “Ei, mas peraí. Eu não quero ficar com esse gorducho ou com esse cara que me bate (gente, só prá lembrar: isso é crime, tá?); ou quero viver bem com um cara que divida uma vida boa comigo, e não seja um “chupim”, que quer viver às minhas custas! Eu estou errada?” Sim, minha querida. Infelizmente, na minha opinião, você está errada. A escolha se vai continuar morando com esse cara h-o-r-r-o-r-o-s-o, é toda sua. Mas as mudanças que ele teria que fazer, essas são escolhas dele. Pense bem se não é você que tem que fazer uma mudança: escolha melhor a vida que quer ter. E isso não quer dizer, necessariamente que você tenha que largá-lo. Isso quem vai decidir é você. Beijos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário