sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Olá garota! Vejo as coisas que acontecem hoje em dia... ou que algumas pessoas fazem ou falam... e fico pensando que pode ser mais difícil viver hoje do que no tempo em que eu era criança. Talvez sim, talvez não. Afinal, a gente também consegue se adaptar ao nosso tempo... sempre. Mas veja bem: com os meios de comunicação mais avançados, as exigências passaram a ser muito maiores. Por exemplo: há trinta ou quarenta anos atrás, se alguém telefonasse para o meu pai e ele não estivesse em casa, um recado era anotado e ele iria lê-lo quando chegasse. Muitas vezes, poderia demorar o dia inteiro para isso acontecer. E todos achavam normal. Hoje, se o celular anunciar “caixa postal”, as pessoas já ficam irritadas. O retorno tem que ser imediato, como se tudo fosse urgente. Com isso as pessoas se tornaram mais ansiosas e o simples ato de respirar se tornou um exercício que deve ser aprendido, pois se observarmos bem, estamos com a respiração cada vez mais curta e rápida (e, pior, nem percebemos isso). Eu não acho que no passado era melhor ou pior do que agora. O que eu acho legal, e a gente podia pôr em prática, é a reunião da parte boa do passado com a atual. Se conseguirmos ficar com o melhor dos dois mundos (afinal, dá para aprender com todas as experiências que temos), teremos um presente cada vez mais rico e poderemos planejar um futuro ainda melhor. Então, não deixe sua vida no “piloto automático”. Questione as ditas “necessidades” atuais e veja se elas não foram impostas a você. Separe o que realmente é urgente, daquilo que não é. Lembre-se e use suas experiências e conhecimentos do passado. Beijos e até amanhã!

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